
Evitando o que sabe à partida como inevitável,
Na esperança que o adiamento torne tudo mais desinteressante,
Talvez até inexistente
Mas sentindo a fatalidade do destino em cada toque
Em cada respiração
Corpo a corpo,
Com o desejo no olhar
E o ardor na boca
Como se tudo já tivesse sido escrito,
Desde o primeiro momento
E nada mais pudesse ser evitado…
Na esperança que o adiamento torne tudo mais desinteressante,
Talvez até inexistente
Mas sentindo a fatalidade do destino em cada toque
Em cada respiração
Corpo a corpo,
Com o desejo no olhar
E o ardor na boca
Como se tudo já tivesse sido escrito,
Desde o primeiro momento
E nada mais pudesse ser evitado…
Sem comentários:
Enviar um comentário